Conheça esses 5 cantores, artistas e ativistas que você tem que seguir

Conheça esses 5 cantores, artistas e ativistas que você tem que seguir

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Cada uma das fabulosas contas do nosso #FollowFriday apresentadas nesta semana são de estrelas em ascensão LGBTI com uma deslumbrante variedade de direções. São histórias que o guiarão não importa para onde você indo. Inspire-se!

1. @jackorourkemusic

Não temos certeza do que é mais lindo, se é a música de Jack O Rourke ou se ele mesmo. Um cantor e compositor da Irlanda, a canção “Silence”, de O’Rourke, tornou-se um símbolo para o voto “sim” nas eleições sobre igualdade no casamento do país em 2015. E sua performance no The Late Late Show está simplesmente bombando nas redes.

O’Rourke disse ao Hornet, “Quando eu era mais jovem, costumava ser menosprezado como gay. Eu cantei com bandas de rock pesado, mas o piano sempre me chamava de volta. Eu não gosto de estereótipos ou me coloco em uma caixa, mas temas LGBTI sempre inspiraram minhas composições. Minha música é muitas vezes hard rock e blues, mas melodias etéreas sempre aparecem como o fantasma de Freddie Mercury”.

https://www.instagram.com/p/BlfMQZfAbGL/?taken-by=jackorourkemusic

“Eu escrevi ‘Silence’ quando percebi que eu era diferente ainda aos 4 anos”, diz ele. “Pedi uma cozinha para o Papai Noel e ele me trouxe uma. Meus pais estavam à frente do tempo deles.

O último single de O’Rourke, “Myth”, sai em 28 de julho. É uma homenagem ao “I Need a Hero”, de Bonnie Tyler, com temas místicos maravilhosamente esquisitos, comparando o amante perfeito a Aquiles, Perseu e Ícaro: “A mensagem é que o ideal nem sempre funciona, mas casais de verdade podem fazer mitos e lendas através da honestidade, química e, obviamente, grandes corpos!”

2. @tete_bang

Se você já se perguntou o que seria uma pessoa auto-intitulado “palhaça drag de escola”, não precisa ir além, basta conhecer TeTe Bang, um profissional de animação de festas da linda cidade litorânea de Blackpool, no norte do Reino Unido.

TeTe Bang usa comédia e cabaret para contar histórias que exploram o que significa ser uma feminista moderna. “Eu vim da cena alternativa burlesca, mas percebi que eu realmente não me encaixava”, ela diz ao Hornet. “Eu estava sempre ciente da minha estranheza, então as coisas realmente mudaram para mim quando eu encontrei minha tribo nas drags e na vida noturna de Londres. ”

Ao entrar no universo drag, TeTe Bang nos diz que não foi intencional: “Eu sempre usei moda e fantasia para explorar e expressar certas partes da minha própria identidade. Acontece que o palhaço kawaii que eu me tornei poderia ser descrito como um drag queen”.

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